Olá
pessoal. A história a seguir do Brasil tem a parte real e a parte imaginária.
Eu acrescentei alguns fatos que são imaginação minha, por exemplo, ferrovias
que não foram construídas no século XIX, etc. Há imagens que foram coletadas do Google e algumas foram
alteradas para representar o Brasil imaginário. E tem os mapas que eu fiz, como
os novos estados que criei por exemplo.
Bem-vindo
ao Brasil como você nunca viu.
Período pré-colonial
Os
primeiros habitantes que ocuparam o território atual brasileiro foi há cerca de
60 mil anos. Quando os portugueses chegaram em 1500, a costa do sul do
continente da América era habitada em torno de 2 milhões de nativos do norte ao
sul.
A
população ameríndia era dividida em grandes nações indígenas formadas em vários
grupos étnicos como tupi-guarani, macro jê e aruaque. Os
primeiros eram divididos em guaranis, tupiniquins e tupinambás
e outros inúmeros.
Os
tupis se espalhavam através do atua
l
Rio Grande do Sul ao atual Rio Grande do Norte, assim a primeira etnia indígena
que teve contato com o colonizador e de maior presença, com influência no
mameluco, no luso-brasileiro que surgia e no europeu que se
instalava.
Os
limites dos grupos e seus subgrupos, antes de chegarem os portugueses eram
limitadas pelos conflitos entre os mesmos, oriundas das diferenças de cultura,
língua e costumes. Essas guerras envolviam ações bélicas em grande escala, em
terra e na água.
Esses
grupos indígenas eram sábios e tinham habilidades em construções, plantios,
defesas de guerra, artesanatos, trilhas e outros.
Colonização europeia
O português Duarte Pacheco Pereira e o navegador
espanhol Vicente Yáñez Pinzón supostamente foram os primeiros europeus a chegar
no Brasil (a viagem Pinzón foi sido documentada quando chegou no cabo de Santo
Agostinho no litoral de Pernambuco em 26 de janeiro de 1500), Portugal
reivindicou o território no dia 22 de abril do mesmo ano quando a frota
portuguesa sob o comando de Pedro Álvares Cabral a Porto Seguro no atual estado
de Ilhéus, em função do Tratado de Tordesilhas.
Somente em 1534 que se iniciou a colonização quando
Dom João III criou as quatorze capitanias hereditárias. Os portugueses
incorporaram algumas tribos nativas, enquanto outras foram escravizadas mortas
por doenças europeias das quais não tinham imunidade, ou em longas guerras que
ocorreram na colonização nos dois primeiros séculos entre os grupos indígenas
rivais e seus aliados europeus. Com a descoberta do Pau- Brasil, os portugueses
iniciaram a extração dessa madeira no meio das imensas florestas inexploráveis,
e que teria conferido a colônia o nome de Brasil.
As quatorze capitanias hereditárias
em 1534.
Rejeitando o Tratado de Tordesilhas de 1494, os
portugueses, nas expedições chamadas bandeiras ultrapassaram a fronteira
colonial no sul da América sentido a maior parte das fronteiras atuais do
Brasil, passando os séculos XVI e XVII em defesa das tais conquistas contras
potências rivais da Europa. Nessa época surgiram conflitos que forçaram as
incursões coloniais da França (no Rio de Janeiro em 1567 e no Maranhão em 1615,
e que no fim da União Ibérica, expulsaram os holandeses no Nordeste na chamada
Insurreição Pernambucana - sendo o conflito com os holandeses parte integrante
da Guerra Luso-Holandesa.
No
fim do século XVII, devido a competição colonial nas exportações do açúcar
brasileiro começaram a entrar em declínio, mas a descoberta de ouro pelos
bandeirantes na década de 1690 deu início a novo ciclo para a economia
extrativista da colônia, dando início a uma febre do ouro no Brasil, que fez
com que milhares de povos colonos, vindos não só de Portugal, mas também de
outras colônias portuguesas do mundo, o que casou conflitos (como a Guerra das Emboabas), entre os
colonos e os recém- chegados.
Para
manter a ordem interna da colônia, além da defesa do monopólio de exploração
econômica brasileira, o foco para administrar a colônia portuguesa
concentrou-se em manter o controle e impedir as formas de revolta e resistência
dos escravos (a exemplo o Quilombo dos Palmares), como em deter qualquer
movimento de autonomia ou independência política (como a Inconfidência
Mineira).
Reino Unido com Portugal
No
fim de 1807, as forças da Espanha e Napoleão Bonaparte ameaçaram a segurança de
Portugal Continental fez com que o Príncipe Regente Dom João VI, em nome da
rainha Maria I transferisse a corte de Lisboa para o Brasil. Quando se
estabeleceu, a corte trouxe a criação de algumas primeiras instituições
brasileiras, como bolsas de valores locais e um banco nacional, e acabou com o
monopólio comercial que Portugal mantinha sobre o Brasil, o príncipe regente
ordenou a conquista portuguesa da Guiana Francesa ou Guiana Oriental Francesa.
Quando a Guerra Peninsular terminou em 1814, os tribunais europeus determinaram que a rainha Maria I e o príncipe regente Dom João voltassem para Portugal, já que consideravam impróprio que representantes de uma antiga monarquia da Europa residissem em uma colônia. Em 1815, para fazer a justificativa de sua permanência no Brasil, onde a corte prosperou nos últimos seis anos. O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi criado, criando um Estado monárquico transatlântico pluricontinental. Mas não foi o suficiente para acalmar a demanda portuguesa pelo retorno da corte de Lisboa, como a Revolução liberal do porto exigiria em 1820, e nem o desejo de independência e pelo estabelecimento de uma república por grupos de brasileiros, como a Revolução Pernambucana de 1817 mostrou. Em 1821, como uma exigência de revolucionários tomaram a cidade do Porto, Dom João VI foi incapaz de resistir por mais tempo e foi para Lisboa, onde foi obrigado a fazer um juramento á nova constituição, deixando seu filho, o príncipe de Alcântara, como regente do Reino do Brasil.
Independência e império
Com a decorrência desses fatos, a coroa portuguesa tentou mais uma vez transformar o Brasil em uma colônia, privando o país do estatuto de Reino, adquirido em 1815. Os brasileiros não aceitaram a ceder e Dom Pedro se uniu a eles, declarando a independência do país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves no dia sete de setembro de 1822. No dia 12 de outubro, Pedro foi declarado o primeiro imperador do Brasil e coroado Dom Pedro I em 1 de dezembro do mesmo ano, criado assim o Império do Brasil.
Nesse
processo, iniciou-se a guerra da independência do Brasil, que se espalhou nas
regiões norte, nordeste e ao sul na província da Cisplatina (atual Uruguai) que
teve sua independência reconhecida por Portugal em no dia 29 de agosto de 1825.
Depois
da independência da Cisplatina, o imperador propôs projetos de infraestrutura,
forças armadas, educação, saúde e integrar e desenvolver o novo país do
continente americano e explorar as riquezas como ouro e minério de ferro.
No
dia 25 de março de 1824 foi promulgada a primeira constituição após sua escolha
pelos conselhos municipais do país todo. Esgotado no Brasil durante anos de
exercício do poder moderador, período no qual também enfrentou em Pernambuco o
movimento separatista que ficou conhecido de Confederação do Equador, e
inconformado com o rumo que os absolutistas portugueses haviam á sucessão de
Dom João VI, Dom Pedro I renunciou em 7 de abril de 1831 em favor de seu filho
de cinco anos e herdeiro (que seria o imperador o imperador Dom Pedro II), e
voltou á Europa a fim de conseguir a coroa da sua filha. O novo imperador não
tinha como exercer suas prerrogativas constitucionais até atingir a maturidade,
a regência foi adotada.
Durante
o tempo da regência, surgiu várias rebeliões como a Cabanagem, a Revolta dos
Malês, a Balaiada, a Sabinada e a Revolução Farroupilha, causadas do
descontentamento com poder central e das tensões sociais latentes de um país
escravocrata e recém independente. Com esta agitação, Dom Pedro II foi
declarado imperador prematuramente em 23 de julho de 1840. Porém somente no
final dessa década, as últimas revoltas do período regencial e outras
posteriores, como a Revolução Praieira, foram vencidas e o país pôde retornar a
uma relativa estabilidade política interna.
Por
volta dos anos 1840, o governo imperial iniciou as construções de ferrovias,
hidrovias, novas estradas, novas escolas e outros para atender o crescimento
econômico, e integrar o país a lugares de difícil acesso e com países vizinhos.
Com
a perda da Cisplatina, Brasil venceu três guerras no Cone Sul durante o reinado
de
Dom Pedro II: a guerra do Prata (1851-1852), a guerra do Uruguai (1864-1865), e
a guerra do Paraguai (1864-1870), além de ter sido um dos conflitos da história
(o maior do sul do continente americano), foi o que exigiu grande esforço de
guerra na história do país.
A
escravidão no país, que somente com a pressão comercial e marítima praticada
pelo Reino Unido sob a lei Bill Aberdeen, o Brasil abandonou o tráfico
internacional de escravos em 1850. Com isso e da repercussão mundial, dos
efeitos políticos e econômicos por causa da derrota dos Estados Confederados na
Guerra Civil Estadunidense de 1861 á 1865. Em 1867, o parlamento brasileiro
aprovou o pedido de Dom Pedro II e determinou que os escravos ficassem livres
de flagelações, torturas e outras crueldades. O parlamento temia que o Brasil
seguisse o rumo que os Estados Unidos seguiram quando entrou em uma guerra
civil e aboliram a escravidão no país em 1865.
A
industrialização brasileira se iniciou nos anos 1840 com investimentos do
imperador, governadores provinciais e da classe burguesa que instalaram
pequenas indústrias e siderúrgicas para atender os setores como o transporte e
a agricultura. Houve investimentos em ferrovias e importações de locomotivas e
trilhos, sendo a primeira ferrovia construída na província do Rio de Janeiro.
Nos anos 1850, as ferrovias começaram a obter maior impulso na expansão e foram
importantes para o transporte de passageiros, correspondência, café, madeira e
outros produtos. Houve também mais
investimentos na educação, saúde, expedições, pesquisas medicinais e
ambientais, centrais de energia elétrica, etc. Em 1877 foram criadas as
primeiras linhas telefônicas na cidade do Rio de Janeiro, depois foram criadas
as companhias de comunicação em outras partes do Brasil, e também novas
centrais de fornecimento de energia elétrica. Nessa época vieram imigrantes
alemães, italianos, espanhóis e outros, e habitaram nas regiões sudeste e sul e
receberam ajuda financeira. No mesmo ano foi criada a província do Mato Grosso
do Sul.
Em
1879 iniciou-se o ciclo da borracha nas províncias do Pará e Amazonas, e o
governo imperial concretizou ações governamentais para incentivar o
crescimento. Isso deu início a migração de outras partes do Brasil para a
região norte, fazendo a exportação da borracha para o exterior, e fez crescer a
economia do país. Outro fator importante foi a descoberta de petróleo, como no
Rio Grande do Sul e Bahia, e também em São Paulo. Em 1893 foi criada a
Petrosil, ou Companhia Brasileira de Petróleo.
Em
1888, durante um extenso processo de mobilização interna e debate para a
desmontagem moral e legal da escravidão, foi assinada a Lei Áurea no dia 13 de
maio do mesmo ano libertando os escravos. No mesmo ano foram criadas as
províncias do Tocantins e Triângulo.
Primeira
República e Era Vargas
No dia 15 de novembro de 1889, um golpe militar derrubou a monarquia e foi proclamada a República do Estados Unidos do Brasil. No início do governo republicano, a nova constituição de 1891 teve eleições diretas apenas para 1894, embora abolisse a restrição do período monárquico que estabelecia direito ao voto apenas aos que tivessem exigido nível de renda, mantinha o exercício do voto em caráter aberto (não secreto) e, entre outras limitações, circunscrito apenas aos homens, alfabetizados, numa época em que a população era menos da metade analfabeta.
Durante
esse primeiro período, o Brasil manteve um relativo equilíbrio em relação á
política externa, que só foi rompido pela questão acreana (1899-1902), que em
1903, o Acre que antes pertencia á Bolívia foi anexado ao Brasil através do
Tratado de Petrópolis. Outros territórios foram anexados no início do século
XX. Em 1892 foram criados os estados de Minas do Norte, Ilhéus e São Francisco
No início do século, chegaram os imigrantes japoneses no porto de Santos, e
escolheram os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul para habitar. Em 1914,
o Brasil se neutralizou da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o país tinha
uma posição neutra respaldada pela Convenção de Haia. Quando os navios
brasileiros foram afundados por submarinos alemães, o país entrou na guerra em
1917 conduzindo uma missão médica do exército e marinha, e levando alimentos
para as tropas da Tríplice Entente. Durante e com o fim da guerra, o governo
investiu em novas indústrias e infraestrutura, como estradas, ferrovias e
aumentando as exportações de minério de ferro, madeira, carne, café, borracha e
outros produtos. Em 1919 foram criadas a primeira indústria de carros e
caminhões, a Companhia Nacional de Rodovias e a CBT (Companhia Brasileira de
Tratores). Em 1921 foi criada a Força Aérea Brasileira.
Desde
o século XIX, o governo imperial pretendia construir canais de irrigação no
semiárido do nordeste, mas não foi colocado em prática por falta de iniciativa.
Em 1921 iniciou-se as construções de aquedutos e canais em algumas partes da
região, como Alagoas, Bahia, Pernambuco e Ceará. A tendência era irrigar todo o
semiárido da região para expandir a produção agropecuária. Nessa época, o
governo investiu mais em ferrovias, iniciou o asfaltamento de rodovias e
construiu as hidrelétricas de Xingó no rio São Francisco, entre Alagoas e
Sergipe, Três Maria também no rio São Francisco, entre Minas Gerais e Minas do
Norte, e Itá no rio Uruguai, entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Em
1929, o Brasil foi afetado pela crise da bolsa de Nova York, a exportação de
café, uma das principais produções do país diminuiu, menos a carne bovina, a
madeira, milho, borracha e outros. O desemprego aumentou, e o governo ofereceu
ajuda aos desempregados com o auxílio emergencial, e criou um plano para gerar
mais empregos.
Durante
essa época, o Brasil enfrentou manifestações e rebeliões civis e militares devido
ás questões políticas e a tentativa de criar um governo socialista. Com isso,
minou o regime de tal forma que, em 1930, foi possível a candidato á
presidência derrotado nas eleições daquele ano, Getúlio Vargas (1882-1954, na
esteira do assassinato de João Pessoa, seu companheiro de chapa, líder da
Revolução de 1930, teve o apoio dos militares, e assumir e assumiu a
presidência da república. Vargas e os militares, que deveriam assumir a
presidência apenas por tempo definido para implementar reformas democráticas,
fecharam o congresso nacional brasileiro e seguiram governando sob o estado de
emergência com seus apoiadores políticos. Rompeu a Revolução de 1932 e a
Intentona Comunista.
Em
seu governo houve grandes investimentos na infraestrutura, como rodovias e
ferrovias, educação, saúde, hidrelétricas, aumentaram as exportações e
importações, industrialização, agropecuária, e mega obras como a ponte rodo
ferroviária Rio Niterói e a Hidrelétrica de Sobradinho e aeroportos. E também
criou novos direitos aos trabalhadores. Em 1939 foi criado um projeto de
territórios e um novo estado nas regiões centro oeste e norte que somente em
1943 foram fundados.
Mapa político do Brasil em 1943.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Brasil se manteu neutro até os antecedentes que levaram a nação ao lado dos Estados Unidos durante a Conferência Interamericana de 1942 realizada no Rio de Janeiro no mês de janeiro, pondo um fim as relações diplomáticas com as potências do Eixo. Em retaliação, as marinhas de guerra da Alemanha nazista e Itália Fascista estenderam sua campanha de guerra submarina ao Brasil e, após meses de contínuo afundamento de navios mercantes brasileiros e forte pressão popular, o governo declarou guerra em agosto daquele ano, tendo somente em 1944 enviado uma força expedicionária para combater na Europa. Com a vitória aliada em 1945 e o fim dos regimes nazifascistas na Europa, a posição de Vargas tornou-se insustentável e ele foi deposto por outro golpe militar.
Quarta
república e ditadura militar
A democracia voltou novamente, e o General Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente, tomando posse em 1946. Em 1950 foram criadas as primeiras emissoras de televisão, uma delas a TV Tupi, que foram fundamentais na comunicação do país. E também a realização da copa do mundo. No mesmo ano, Vargas voltou ao poder democraticamente, mas se suicidou em 1954 devido a uma crise política. Após o suicídio de Vargas, vários governos provisórios breves sucederam. Em 1955, nas eleições das diretas, Juscelino Kubitschek foi eleito presidente e assumiu uma postura conciliadora em relação á posição política, o que lhe permitiu governar sem grandes crises. A economia e o setor industrial cresceram ainda mais, mas sua maior conquista foi a construção da nova capital, Brasília, inaugurada em 1960. Foi em seu governo que se iniciou a expansão de novas ferrovias e rodovias na região amazônica, e foi concluído o projeto de irrigação em todo o semiárido do nordeste.
Em
1960, Jânio Quadros, o sucessor de Kubitschek foi eleito, mas renunciou em 1961
em menos de sete meses após assumir o cargo. Seu vice presidente João Goulart,
assumiu a presidência. Em seu governo propôs a reforma de base, reforma
agrária, educacional, fiscal, eleitoral e urbana. Mas suscitou forte oposição
política e foi deposto pelo golpe militar em 1964 que resultou em um regime
militar.
O novo regime se destinava a ser transitório, mas cada vez mais fechado em si mesmo, e tendo como novo presidente Humberto de Alencar Castelo Branco (1964-1967). Em 1968 foi promulgado o Ato Institucional Nº 5 com a censura e a repressão em todas as formas, incluindo a tortura, não se restringiram aos políticos de oposição e militantes de esquerda.
Durante a ditadura, os governos do regime iniciaram as construções de novas ferrovias e rodovias nas regiões centro oeste e norte, iniciou-se o aumento de extração de madeira e busca por terras na Amazônia, construíram novas hidrelétricas como a de Itaipu uma das maiores do mundo, novas rotas com os países vizinhos no Oceano Pacífico, iniciou-se a era e as produções de álcool e soja.
Com
o movimento das Diretas Já, os civis voltaram no poder em 1985 criando a Nova
República, com a eleição oposicionista Tancredo Neves, que, entretanto, não
assumiu o cargo por causa da morte de uma grave doença. Seu vice, José Sarney a
presidência, tornando-se pouco popular ao longo de seu mandato por causa da
crise econômica. Sarney deu continuidade ao programa de governo de Tancredo
Neves instaurando em 1987, uma Assembleia Constituinte, que criou em 1988, a
atual Constituição brasileira. Entretanto, Sarney conseguiu reestruturar a
economia, e em 1989 se iniciou a eleição onde Fernando Collor foi eleito, mas
em 1992 sofreu um processo de impeachment pelo Congresso Nacional Brasileiro,
com seu vice Itamar Franco que assumiu o cargo.
O
novo ministério nomeado por Itamar, com integrantes de praticamente todos os
partidos que aprovaram o impeachment de Collor, destacou-se Fernando Henrique
Cardoso (FHC), como ministro da Fazenda e coordenador do bem-sucedido Plano
Real em 1994, que trouxe mais estabilidade para a economia brasileira. Em
consequência, FHC foi eleito presidente na eleição de 1994 e novamente em 1998.
A transição pacífica de poder de principal opositor, Luiz Inácio Lula da Silva,
eleito em 2002 e reeleito em 2006.
Nas eleições de 2010, Dilma Roussef tornou-se a primeira mulher eleita presidente. Em junho de 2013, irromperam no país manifestações populares por reinvindicações sociais. Após as polarizadas eleições de 2014, Roussef foi reeleita, no entanto, em 2015, sua rejeição atingiu quase 70% em meio a protestos populares, ao mesmo tempo em que vários políticos investigados pela Polícia Federal. Em abril de 2016, a Câmara iniciou um processo de impeachment contra a presidente, que foi ratificado pelo Senado em maio. Roussef foi deposta em 31 de agosto e seu vice Michel Temer, assumiu o cargo. Nas eleições de 2018, elegeu-se o candidato Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL), que venceu no segundo turno Fernando Haddad, do Partido do Trabalhadores (PT), com o apoio de 55,13% dos votos válidos.
O Brasil é a terceira maior economia da América (atrás dos Estados Unidos e Canadá) e a oitava maior do mundo, em paridade do poder de compra. O país tem uma economia mista capitalista com vastos recursos naturais. Acredita-se que a economia brasileira irá se tornar uma das cinco maiores do mundo nas próximas décadas.
Foto e mapa do Parque Nacional da Serra Geral do
Tocantins, estado do Tocantins.
Criado
nos anos 1950 e 1960, esse parque possui animais, árvores e plantas trazidos da
África e Ásia, e atrai pessoas de todo o Brasil e estrangeiros. Os criadores do
parque pensaram: porque criar animais em zoológicos com pouquíssimo espaço em
jaulas? Foi então que escolheram uma região praticamente desabitada, plantaram
árvores nativas dos continentes africano e asiático, pastagens e represamento
de alguns rios. Animais como: chimpanzés, gorilas, macacos leopardos, gnus,
zebras, rinocerontes, elefantes, gazelas, girafas, crocodilos, hipopótamos,
leões, javalis, camelos, tigres e elefantes asiáticos. O parque é dividido em
quatro setores: o setor norte, onde ficam os chimpanzés, gorilas e
macacos, o setor oeste dos camelos, o setor sul dos animais
nativos do cerrado, e o setor leste, o maior de todos onde ficam os
demais animais das savanas africanas. Todo o parque é cercado com uma cerca
fortificada para impedir invasões de pessoas e que os animais escapem. Cada
setor também é cercado para não misturar os animais das demais espécies, e
também estradas de cortam e ligam os setores.
Criado
nos anos 1940, o Parque Nacional de Vaza Barris fez parte do projeto de
irrigação no nordeste iniciado nos anos 1920, onde foram construídos aquedutos
e canais para levar água aos rios secos. Em 1986, foi criado um projeto de
reflorestamento, já que grande parte da Mata Atlântica na época foi desmatada.
Em 1988, iniciou-se a plantação de eucaliptos em todo o parque de Vaza Barris.
Outros países também seguiram a iniciativa e criaram florestas de eucaliptos e
outras espécies de plantas em áreas irrigadas. Em 1997 foram concluídas as
plantações de eucaliptos no Brasil.
Valores de 2018.
Gasolina: 1,50 r$ L
Gás: 29,00 r$
Salário mínimo: 2,300 r$
Passagem de ônibus coletivo:
1,00 r$
Carne Bovina: 3,00 r$ kg
Conta de luz: 39,00 r$
Conta de água: 39,00 r$
Preço do Dólar: 00,99 r$
Conclusão
Esse é o meu Brasil imaginário, ele não é prefeito, mas tem tudo o que deveria ter. As pessoas viajam de norte a sul, leste a oeste pelo país por boas ferrovias, rodovias, hidrovias e aviões. Crianças e adolescentes estudando, pessoas trabalhando, políticos trabalhando a serviço do povo, segurança, as pessoas buscando informação e conhecimento, pouquíssimo desmatamento, pessoas que pararam nas ruas recebendo ajuda, etc.
Esse
seria o Brasil que talvez todos queriam, ou querem.
Se
você gostou e quiser doar qualquer valor para apoiar meu trabalho será
bem-vindo. Deus te abençoe e proteja.
Pix: 033 064 281 24. Jonas Alexandre Xerém da Silva.
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