Se você gostou e quiser
doar qualquer valor para apoiar meu trabalho será bem-vindo. Deus te abençoe e
proteja.
Pix: 033 064 281 24.
Jonas Alexandre Xerém da Silva.
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Jonas Alexandre Xerém da Silva.
Nessa postagem estão as ferrovias atuais e as que eu criei. Em seguida os mapas que eu também criei. Aqui também está o meu país imaginário a Grandirsvânia. Espero que gostem.
O Transporte ferroviário é a transferência de
pessoas ou bens, entre dois locais geograficamente separados, efetuada por um comboio, automotora ou outro veículo
semelhante. O comboio ou seu equivalente circula numa via férrea composta por carris dispostos
ao longo de um percurso. Paralelamente, existe um sistema de sinalização e, por
vezes, um sistema de eletrificação. A operação é realizada por uma empresa
ferroviária, que se compromete a fazer o transporte entre as estações
ferroviárias. A potência para o movimento é fornecida por um motor a vapor, diesel ou motor eléctrico de
transmissão. O transporte ferroviário é o mais seguro dos transportes
terrestres.
O início do
transporte ferroviário data do século XIX. Com o desenvolvimento do motor
a vapor, foi possível iniciar uma expansão dos principais caminhos de ferro,
que foram um componente muito importante durante a revolução
industrial. Com o avanço da tecnologia, foram lançados comboios
eléctricos e os comboios a vapor foram substituídos por motores a diesel. Na década de 1960 surgiu o comboio de
alta velocidade, tornando este tipo de transporte cada vez mais rápido e acessível.
Este meio de transporte emergiu na Europa,
mais precisamente na Inglaterra, no século XIX.
As locomotivas eram movidas a vapor, gerado a partir da
queima de carvão mineral. Após o surgimento deste inovador transporte,
rapidamente a sua tecnologia se alastrou para outros pontos do mundo.[4]
Nascido nas
minas de carvão, o caminho de ferro ganhou outras
utilidades muito rapidamente, desenvolvendo-se e espalhando-se para fora das
minas. Passou de um transporte lento e limitado dos minérios, para o transporte de passageiros
e outro tipo de mercadorias, sendo já capaz de atingir, em 1835, os
100 km/h. Foi a causa da criação de novas indústrias e categorias
profissionais, algo de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico
das sociedades. Foi muito importante na colonização do norte da América, ajudando a desbravar o território do oeste americano, que
recebia os empresários que se propunham a construir as vias-férreas, com o
apoio do governo.
Durante o
período das duas grandes guerras, o caminho de
ferro foi o dinamizador de movimentos de homens e máquinas em cenário de guerra
(Figura 3), gerador de conflitos de interesses e defesa,
levando alguns estados a tomar medidas para que as suas fronteiras não fossem tomadas de
assalto. Para além da movimentação de homens, mantimentos e armas durante a
guerra, serviu também para o transporte de milhares de judeus para
os campos de
concentração.
O
desenvolvimento tecnológico e a forte concorrência com outros meios de
transporte, fizeram com que as locomotivas a vapor, que tinham uma manutenção
muito dispendiosa (Figura 4), fossem substituídas pelas diesel e
eléctricas, ainda no século XIX.
Para se ter uma
noção das proporções das linhas férreas no mundo, pode dizer-se que em 1850
existiam 32 000 km e em 1947, cerca de um século depois, 2 000
000 km. Depreende-se destes valores que os caminhos de ferro vieram ter
nos tempos modernos a importância que as vias romanas tiveram na antiguidade.
Na segunda
metade do século XX surgiu uma nova revolução nos caminhos de ferro, com o
aparecimento da alta velocidade com
os franceses e da alta velocidade em sistema de via electromagnética com os
japoneses.
Apesar de o
mundo estar a atravessar uma revolução técnica, científica e informacional, o
transporte ferroviário continua a ser de grande valia no sistema de
transportes. Para além de ser capaz de transportar uma quantidade muito grande
de carga de uma só vez, o custo por tonelada transportada
é muito baixo. Ainda assim, o custo para construção de conservação das
vias-férreas é bastante elevado.
A utilização
deste meio de transporte varia entre os países do mundo. Nos Estados Unidos e
na Rússia, por exemplo, a maioria dos fluxos
de carga ocorre por meio ferroviário. Na parte ocidental da Europa, os
caminhos-de-ferro têm o seu uso bastante difundido, tanto para o transporte de
cargas como de passageiros.
Atualmente o mundo possui em torno de 2 600 000 km de ferrovias,
países como Brasil, China e Rússia construíram novas linhas nos últimos vinte
anos. Na África também houve expansão de vias férreas graças ao avanço da
irrigação. Segundo as pesquisas dessa década, o mundo poderá ter mais ferrovias
com uma extensão que poderá chegar á mais 3 000 000 km pela África, Ásia e
Austrália.
A seguir os mapas e bitolas do mundo.
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Jonas Alexandre Xerém da Silva.
O milagre econômico
ou milagre econômico brasileiro corresponde ao crescimento econômico no
Brasil de 1968 a 1973. Esse período foi
caracterizado pela aceleração do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto),
industrialização e inflação baixa. Porém, por trás dessa prosperidade, ocorreu
o aumento da concentração de renda, corrupção e exploração da mão de obra.
Foi no governo do presidente Emílio Médici (1969-1974), que o
milagre econômico chegou ao ápice.
O
início do milagre econômico está na criação do Programa de Ação Econômica do Governo (Paeg) na
gestão do presidente Castelo Branco (1964-1967).
O Paeg
previa incentivo às exportações, abertura ao capital exterior, bem como reforma
nas áreas fiscal, tributária e financeira.
Durante
o milagre econômico, o PIB alcançou 11,1% de crescimento anual.
Para
centralizar as decisões econômicas foi criado o Banco Central. Da mesma forma,
a fim de favorecer o crédito e resolver o déficit habitacional, o governo
instituiu o SFH (Sistema Financeiro Habitacional), formado pelo BNH (Banco
Nacional de Habitação) e pela CEF (Caixa Econômica Federal).
A
principal fonte de recursos para o sistema habitacional viria do FGTS (Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço). Este imposto, criado em 1966, era descontado do
trabalhador e foi usado para estimular a construção civil.
Também
se favoreceu a criação de bancos para estimular o mercado de capitais e a
abertura de crédito para o consumidor melhorando, entre outros, o desempenho da
indústria de automóvel.
Além
disso, nada mais que 274 estatais, como a Telebrás, Embratel e Infraero foram
abertas neste período.
Na
época, o ministro da Fazenda, Delfim Neto, justificou essas medidas como
fundamentais para impulsionar o crescimento do País. Delfim Neto utilizava a
metáfora que “o bolo precisava crescer para depois ser repartido”.
Pontos Positivos
· Construção de obras
importantes, como a ponte Rio-Niterói e a usina de Itaipu
· Aceleração da
industrialização
· Incentivo à
indústria da construção civil com a criação do Sistema Financeiro Habitacional.
Pontos Negativos
·
Aumento da pobreza
·
Aumento da inflação
·
Redução do poder aquisitivo do trabalhador pobre
·
Investimento mínimo em saúde, educação e previdência social
·
Desvalorização da moeda brasileira frente ao dólar
·
Aumento da dívida externa
·
Corrupção e favorecimento a empreiteiras ligadas ao governo
·
Dependência de empréstimos do exterior, principalmente dos Estados
Unidos.
Então você pergunta: o Brasil cresceu
como deveria?
A ponte Rio-Niterói foi a única maior
ponte construída, sendo que outras como ela poderiam ser construídas na Baía de
Todos os Santos na Bahia, na Baía de São Marcos no Maranhão, entre Belém no
Pará á Macapá no Amapá, no rio Amazonas na BR-174 e outros lugares.
Rodovias como a BR-080 e 230 não
foram concluídas, não tiveram asfalto e pontes de concreto.
Não foram construídas linhas da
hidrelétrica de Tucuruí no Pará para fornecer energia para os estados do Amapá,
Amazonas e Roraima, e nenhuma hidrelétrica foi construída nesse último.
Falando em hidrelétricas, a de Itaipu
no rio Paraná por exemplo, não foi construída com eclusa, o que permitiria uma
hidrovia entre Brasil, Paraguai e Argentina. O governo não investiu em
hidrovias nos rios Araguaia, Teles Pires e Tapajós, que são os principais do
Brasil.
Poucos investimentos foram feitos em
ferrovias, como ligações, padronização ou bitola mista em algumas linhas e
houve erradicação de linhas que poderiam ser conectadas com outras.
Não foi investido a irrigação total
do semi-árido do Nordeste, pois o governo preferiu levar os homens sem-terra dessa
região para a terra da Amazônia sem homens. E o problema da seca foi ignorado.
Apenas um estado foi dividido ou
criado, o Mato Grosso do Sul em 1977. Acredito que mais estados poderiam ser
criados para melhor a administração territorial nacional.
Isso é apenas um resumo, mas agora
você tem noção o quanto esse país poderia crescer até mesmo antes da ditadura.
E atualmente a situação ainda continua praticamente a mesma de antes, como
obras que ainda não foram concluídas, saúde precária em vários lugares, cidades
sem tratamento de esgoto, insegurança, rodovias e ferrovias em péssimas
condições, corrupção e burocracia. Resumindo: o novo milagre econômico também
fracassou. Quer um exemplo? A Ferrovia Norte Sul foi planejada muitas décadas
antes, só começou a ser construída em 1987 de Açailândia no Maranhão e só
chegou em Porto Franco em 1996. Somente no governo do Lula nos anos 2000 que a
ferrovia voltou a ser construída, mas infelizmente sofreu atrasos. E finalmente
em abril de 2023 a ferrovia então ligou Santos em São Paulo á São Luís no
Maranhão. Percebeu a situação? As pessoas cresceram, viveram, morreram e a
ferrovia não ficava pronta. É como se o Brasil fosse o Antigo Egito, onde as
pirâmides levavam vinte anos para serem concluídas, os pobres morriam na
construção e os ricos enriqueciam.
Você acredita que esse país vai melhorar
ou piorar? Eu, meus pais, avôs, bisavôs e tios cresceram, envelheceram, alguns
morreram sonhando e ainda sonhando com aquele país que tanto desejam. O que pensam
as crianças e jovens? Eles também sonham e querem um futuro melhor.
Sigo vivo...
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Jonas Alexandre Xerém da Silva.